
O inverno disse adeus
O sol apareceu
O céu cinza azulou
O solo gelado se aqueceu.
As plantas se acordam do sono hibernal
Desabrocham beleza no meu jardim floral.
O sol apareceu
O céu cinza azulou
O solo gelado se aqueceu.
As plantas se acordam do sono hibernal
Desabrocham beleza no meu jardim floral.
De uma beleza esmera
Meu jardim se veste de primavera.
Eu contemplo essa obra natural,
Ornado como um quadro de Monet
E eu frustrada por não saber pintar.
Fico a observar as flores do chão
brotar
Vôo em busca do meu ócio criativo...
Sem alardes a improvisação poética se faz presente
Da sonoridade das palavras florescem sentimentos.
Que perdoem os poetas se versos não sei fazer
Na verdade vivo para aprender e apreender.
Quem sabe se um dia por força da teimosia,
De minha sensibilidade aguçada
Versos e prosas emergirão
Então a poesia vai florir de minha inspiração
Por enquanto faço improvisação.
Meu jardim se veste de primavera.
Eu contemplo essa obra natural,
Ornado como um quadro de Monet
E eu frustrada por não saber pintar.
Fico a observar as flores do chão
brotarVôo em busca do meu ócio criativo...
Sem alardes a improvisação poética se faz presente
Da sonoridade das palavras florescem sentimentos.
Que perdoem os poetas se versos não sei fazer
Na verdade vivo para aprender e apreender.
Quem sabe se um dia por força da teimosia,
De minha sensibilidade aguçada
Versos e prosas emergirão
Então a poesia vai florir de minha inspiração
Por enquanto faço improvisação.
Escrita no jardim
Viroflay, 20 de março 2005
Marilza de Melo Foucher
Viroflay, 20 de março 2005
Marilza de Melo Foucher
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